sexta-feira, 23 de julho de 2010
A beleza da infância
Que tempo era aquele em que não se tinha preocupação alguma e a alegria se fazia presente a todo instante? Aquela época sem nenhuma regalia e tudo mesmo que simples recebia um valor, era singular? Aquelas festas de aniversário na escola ou com os amiguinhos da rua com um bolo, guaraná, balão e docinhos, que enchia nossos olhos de encanto? Aqueles dias em que a gente acordava cedinho e só nos cabia brincar, assistir desenhos, escutar histórias infantis, ir para a escolinha, colorir, tomar sorvete, ir ao parquinho, ganhar colo e carinho? Aqueles passeios aos domingos na casa da vovó, com aquelas comidinhas que só ela fazia e a família toda reunida? Aquele tempo que ao aprender letrinhas novas, parávamos a mamãe para ler todas as placas na rua? Aquela época das travessuras, de aprender abrir o portão e sair correndo, de aprender pegar algo na geladeira ou na mesa e sair comendo, de deixar sem querer cair alguma coisa da mamãe e quebrar? Como se não bastasse, ganhar palmadinhas que segundo nossos pais eram para educar? Não tiro o direito e a razão deles, mas éramos inocentes, sem nenhuma maldade, puros. Não tínhamos o interesse algum de fazer mal a alguém ou derrubar algo no chão, estando ciente do estrago. E para que nos fazer aprender chorando, quando já chorávamos quando extrapolávamos por cair e machucar entre uma brincadeira e outra? Éramos crianças! E estes, são momentos inesquecíveis, que devem ser lembrados sem traumas e sem dores.
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