Quanto tempo não escrevia. Ou melhor, não escrevia neste blog, porque, parar de escrever, isso nunca aconteceu. Ando escrevendo algo que, certamente, ninguém sabe, mas que, futuramente, todos saberão e poderão compreender esta minha vida que é tão dinâmica. Bem, não interessa se este texto é pessoal ou fictício. Não irei revelar, então, deixe sua imaginação navegar. As vezes o "nada" me motiva escrever. Contudo, o que levou-me a dedicar a esta arte no dia de hoje, foi o quanto estou horrorizada com uma pessoa que se diz ser minha amiga. Não aguento tamanha falsidade. Tanta dissimulação. As pessoas que são suas amigas, normalmente sabem o que você gosta de fazer, de quem você gosta, onde estuda, suas preferências, não é? Por isso, concordando ou não, é fundamental saber respeitar. Quem é seu amigo, te ama, te ajuda, te compreende, abre teus olhos e faz o que estiver no alcance por você. Certo? Mas e quando esta pessoa começa fingir? Começa utilizar outras pessoas pra fazer aquilo que ela tanto quer pra não se comprometer? Como ela se interessa pelo mesmo garoto que você tanto ama? Começa a inventar mentiras, a utilizar o ponto fraco do outro, a usar situações para se autopromover? E o pior de tudo: se passar de bêbada pra chegar no seu namorado. Troca mensagens de amizades (mesmo que seja, não interessa) com o seu amado, convidando-o para ir numa festa, pra assistir filme na casa dela, ou viajar, visitá-la e ficar na casa dela? Imaginem se esta pessoa não fosse minha amiga? Imagine se ela não tivesse amigos e um "amor" para sonhar? Achava que era minha amiga. Guardo um respeito enorme por ela. Mas, não. Ela não é minha melhor amiga e nem mesmo amiga. Ela é uma conhecida, uma colega. No máximo! Continuarei respeitando e a tratando bem. Mas chega! Se não, a dissimulada serei eu. E isso, com toda certeza eu afirmo que não sou. Garota dissimulada: quero distância.
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