Sou do tipo de pessoa que pra sentir feliz, não precisa estar em todas as festas da cidade, enchendo a cara e fazendo tudo aquilo que a maioria dos jovens curte fazer. Não vejo vantagem em dizer que faço parte de um grupo que se destaque pelos amigos que tem, pela quantidade de pessoas que se "pega" numa noite, nem de fazer parte do fundão da sala. Acho ridículo medir as pessoas ou aproximar delas pelo dinheiro que têm, pelo que seus pais são ou o colégio que estudam. Não me interessa também o carro do playboy, o celular da Patricinha e muito menos a marca das roupas e calçados que utiliza. Já aprendi nessa vida que aqueles que muito têm, em boa parte, são seres humanos simples e até mesmo solidários. Ao contrário de algumas pessoas de classe social baixa, que não se assumem, empinam o nariz e se sentem os tais. Não sou a menina mais bonita, rica, inteligente do mundo, mas nem preciso ser pois, quem realmente me ama, gosta de mim pelo que sou. Convivo com várias pessoas e freqüento diversos lugares. Converso com gente de opiniões, gostos, classe social, manias diferentes e nem por isso, diferencio meu jeito de ser com cada uma delas. Considero-me uma pessoa singela, que tem a melhor família e os melhores amigos. Procuro, antes de todas as aparências, vencer na vida. Por isso, sinto-me bem por estar envolvida o tempo todo com escola e há quem diga que até sete de setembro ou natal, eu esteja estudando. Tem quem critica por eu não comparecer nas “melhores” festas, mas escolhi por festejar bastante depois de realizar todos meus sonhos que, pelo menos por agora, exigem muita dedicação. Outros acham bobeira, o fato d’eu preferir muitas vezes, uma experiência de oração a um passeio num dia de domingo à tarde. Mas digo que, cresci numa família que se importa e me ensinou importar com o ato de ter religião, fé e amor a Deus e isso me faz crescer e ser uma pessoa melhor. Não sou santa, nem anjo, não quero passar uma imagem de boazinha, nem quero ser melhor que ninguém. Aliás, já fui muito infeliz ao fazer tantas coisas! Contudo, quero ser de fato, quem realmente sou. Ir à luta e realizar todos os desejos que deambulam em meu coração. Busco uma felicidade constante, uma vida saudável, alegre e correta. Não procuro e não me abasteço com momentos, risadas e alegrias falsas e passageiras. Não quero uma vida medíocre igual à de jovens pobres sonhadores.
domingo, 6 de maio de 2012
Talvez eu seja mesmo diferente de você, sabe por quê?
Sou do tipo de pessoa que pra sentir feliz, não precisa estar em todas as festas da cidade, enchendo a cara e fazendo tudo aquilo que a maioria dos jovens curte fazer. Não vejo vantagem em dizer que faço parte de um grupo que se destaque pelos amigos que tem, pela quantidade de pessoas que se "pega" numa noite, nem de fazer parte do fundão da sala. Acho ridículo medir as pessoas ou aproximar delas pelo dinheiro que têm, pelo que seus pais são ou o colégio que estudam. Não me interessa também o carro do playboy, o celular da Patricinha e muito menos a marca das roupas e calçados que utiliza. Já aprendi nessa vida que aqueles que muito têm, em boa parte, são seres humanos simples e até mesmo solidários. Ao contrário de algumas pessoas de classe social baixa, que não se assumem, empinam o nariz e se sentem os tais. Não sou a menina mais bonita, rica, inteligente do mundo, mas nem preciso ser pois, quem realmente me ama, gosta de mim pelo que sou. Convivo com várias pessoas e freqüento diversos lugares. Converso com gente de opiniões, gostos, classe social, manias diferentes e nem por isso, diferencio meu jeito de ser com cada uma delas. Considero-me uma pessoa singela, que tem a melhor família e os melhores amigos. Procuro, antes de todas as aparências, vencer na vida. Por isso, sinto-me bem por estar envolvida o tempo todo com escola e há quem diga que até sete de setembro ou natal, eu esteja estudando. Tem quem critica por eu não comparecer nas “melhores” festas, mas escolhi por festejar bastante depois de realizar todos meus sonhos que, pelo menos por agora, exigem muita dedicação. Outros acham bobeira, o fato d’eu preferir muitas vezes, uma experiência de oração a um passeio num dia de domingo à tarde. Mas digo que, cresci numa família que se importa e me ensinou importar com o ato de ter religião, fé e amor a Deus e isso me faz crescer e ser uma pessoa melhor. Não sou santa, nem anjo, não quero passar uma imagem de boazinha, nem quero ser melhor que ninguém. Aliás, já fui muito infeliz ao fazer tantas coisas! Contudo, quero ser de fato, quem realmente sou. Ir à luta e realizar todos os desejos que deambulam em meu coração. Busco uma felicidade constante, uma vida saudável, alegre e correta. Não procuro e não me abasteço com momentos, risadas e alegrias falsas e passageiras. Não quero uma vida medíocre igual à de jovens pobres sonhadores.
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